
E é assim que as coisas vão agora (para mim). Sorrisos nem sempre sinceros e um par de olhos com uma certa quantidade maior de água. Um par (meu par) que se disponibilizou a passar o tempo que puder evitando encontrar um outro par (o seu), afim de conseguir evitar que a aguaçeira caia bem em cima do tais sorrisos forjados.
É tão difícil mentir ao outro par.
Mas essa noite, quem poderia parar a água?
Essa noite não é preciso mentir.
Não é preciso sorrir.
Essa noite vai ser como tantas outras: Úmida.
E não é a chuva que influencia.
É o par.
O mais bonito.
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