Quem sou eu

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Hello! I've waited here for you everlong.

31 de jul. de 2010


Fim de julho - férias.
Dia bonito - casa vazia.
Amigos e parentes - por aí.
Eu - eu, sozinha.
Dvd ligado - Sandy & Júnior.
Eu - Adjetivo - estranha.
Segundo eles, cairia bem para um segundo nome.
Millena Estranha da Silva.
Risos.
É..

Eu nem sei o que dizer não, o que pensar.
A Sandy canta que enquanto ela pensa tanto entende que é mais fácil não pensar.
Eu sei bem disso.
Depois disse que o que era certo, ela aprendeu a sempre questionar.
Fiquei contente em saber que aprendemos uma lição em comum.
Questionei, por fim abri os olhos e agora assisto (em silêncio) até o que eu não quero enxergar.
Parece tudo absurdo, mas é bom aceitar. Esse é o primeiro passo para a mudança, afinal. E eu aceito, aceito que tudo aquilo que se falou foi bobagem. Poderia não ter sido, mas foi. Aceito também que as coisas não precisam ser assim: tento desencontro, mágoa e dor. A Sandy concorda também.
Tudo sempre pode ser melhor, se você quiser.
Eu quero. E, BUM! Dito e feito, agora está realmente melhor.
Nada arrebatador, exagerado, demais.. só coisas acontecendo, uma a uma, devagar.
Assim como eles, você também pode dizer que eu sou estranha, mas eu gosto de acreditar que, quando você esvazia a cabeça e se acalma, aos poucos o universo vai conspirando a favor e tudo passa a acontecer exatamente como tem que ser. Isso pode ser lento ou não, sei lá.. eu não sei e não me importo. O tempo passa, sabe? E não volta, não. Não é muito inteligente perder meu tempo pensando nisso. O meu negócio mesmo é aproveitar e me divertir. Sem estresse! _\|/_

3 de jul. de 2010


Eu queria dizer, falar o que eu sinto agora.
Tento descrever, mas fico horas para escrever só uma frase.
É tão estranho tentar falar sobre alguém novo, isso é tão.. novo para mim.
Tão incomum encontrar palavras para tentar expressar esse tipo de sentimento, eu andei tão acostumada a falar de outras coisas que agora eu não sei o que dizer.
Tá tudo tão fora de ordem, tão vulnerável comigo e eu tenho tanto medo de fazer mais confusões.
Mas como eu posso evitar adorar isso? Adorar esses pensamentos. O mundo que eu vinha vivendo, as coisas que eu via e sentia dentro dele agora estão tão distantes, se você me pegasse de surpresa e me perguntasse que falta eu sinto dele, eu ficaria sem o que dizer e em reflexo a isso poderia quase morrer de rir, porque parece tão bobo, parece nunca ter havido nada para mim sentir falta.
O mundo que eu descrevi nesse blog se tornou um eco fraco dentro de mim, uma irrelevância.. no exato momento em que os primeiros traços desses novos pensamentos preencheram minha mente.
O gosto agora é diferente, outro. Não é amargo, apesar de tudo.
E eu me sinto agradecida, porque se eu não tivesse provado tudo aquilo, se eu não tivesse me enojado tanto com tudo, eu nunca teria me dado conta do quanto as coisas podem ser melhores.
E bem mais doce.

Que ansiedade! Risos.